Centro universitário UNA
Pedagogia 6º período noite
Professor: Luiz Otávio
Alunas: Aédila, Cynthia, Cleonice, Priscila e Selma.
Tecnologia da informação e comunicação
O professor Jarbas Novelino Barato é mestre em Tecnologia Educacional e doutor em Educação. Em entrevista concedida no Centro de Estudos e Pesquisa em Educação, Cultura e Ação Comunitária, ele defende uma mudança na arquitetura das salas de aula, tendo como finalidade uso das novas tecnologias, pois estas já fazem parte da vida cotidiana dos cidadãos e para ele deixar a escola fora dessas inovações seria uma atitude pouco inteligente. Ele diz que é preciso estar atento para uma questão fundamental, a implantação da tecnologia da informação e comunicação que é a imaginação, pois o acesso à ferramenta por si só não resolve e não provoca mudanças nesse contexto.
Ele defende as múltiplas utilidades dos computadores em todas as dimensões humanas por facilitar o acesso à informação, mas ressalta que elas precisam ser avaliadas e transformadas, para ele são várias as possibilidades disponíveis nos computadores que ainda não são aproveitadas pela educação e que poderiam gerar processos de aprendizagem significativa, mas para que isso aconteça é necessário encontrar maneiras criativas de aproveitá-las. Quanto ao seu uso em sala de aula ele destaca que em relação à idéia dos computadores na escola ou na educação tem se laboratório de informática como local pré-determinado, não se integrando ao cotidiano da sala de aula, ele relata que a escola continua com características tradicionais que se mantém pelos anos e que dificulta mudanças na sua estrutura. Para ele deveria acontecer uma mudança significativa a começar pela organização interna com a retirada das carteiras escolares.
O autor defende o uso das máquinas distribuídas em estações de trabalho tornando possível aos alunos desenvolverem projetos coletivos. Para ele com eliminação das carteiras os móveis deveriam ser confortáveis, no lugar da sala de aula o ambiente físico fosse transformado em local que possibilitassem a produção de saberes. Nesse sentido ele destaca a necessidade de estudos sobre a arquitetura dos interiores para promover assim a reestruturação e a resignificação dos ambientes de ensino para torná-los propícios a aprendizagem.
O autor questiona sobre as diferentes formas de utilizar o computador em sala de aula onde sejam trabalhados como uma ferramenta e suas utilizações mais promissoras. Ressalta que ninguém pode afirmar a melhor maneira para o uso do computador e que todos devem buscar soluções para seu uso. Dá alguns palpites que, devemos ter olhares cautelosos com relação a definição: tecnologia = ferramenta e imaginação, destacando que os educadores devem usar a imaginação e a criatividade para empregar as ferramentas no seu trabalho.
Mas existem ainda muitas coisas que exige do professor mais que criatividade e imaginação. Com isso os mesmos podem utilizar da internet usando as novas tecnologias como exemplos: Webquest, webgincanas. Algumas escolas podem até ignorar algumas novas tecnologias de informação, mas a mesma vem ganhando espaço no dia-a-dia, trazendo várias mudanças tentando combater as velhas tecnologias. A escola até pode tentar ignorar as novas tecnologias, mas elas continuarão exercendo um papel importante na cabeça das pessoas fora da escola. Deixar a tecnologia fora da educação não é uma atitude inteligente.
Usar as novas tecnologias é uma forma atrativa e desperta nos alunos mais interesse pelo uso do computador, para isso as atividades escolares deverão ser atraentes e atender a realidade do aluno, pois os jogos, músicas, filmes e amigos desviam a todo momento a atenção implicando a realização da tarefas sem capricho. O professor deverá ficar atento e intervir para que as atividades sejam realizadas com sucesso e segurança.
O autor desperta e alerta para que a escola e a família invistam em capacitação do educador e afirma que ele é a ferramenta mais importante para ajudar na aprendizagem dos filhos, sendo assim o uso da máquina e equipamentos favorecem o aprendizado dos mesmos.
Ao ser questionado sobre as críticas que alguns especialistas fazem ao uso dos computadores na escola dizendo que as máquinas forçam um pensamento abstrato que não é próprio para as crianças, prejudicam a imaginação e levam a indisciplina mental, Jarbas Novelino, afirma que não vê qualquer prejuízo que uso das máquinas possa trazer em termos de criatividade e imaginação que, é preciso evitar deslumbramentos e propor atividades que impliquem em aprendizagens em uso de outros raciocínios que não o instrumental. Do lado dos pais é preciso fazer boas escolhas para não cair no erro de que a simples presença da máquina em seus lares produzira herdeiros mais inteligentes. É preciso insistir em abordagens que privilegiem o humano.
Pedagogia 6º período noite
Professor: Luiz Otávio
Alunas: Aédila, Cynthia, Cleonice, Priscila e Selma.
Tecnologia da informação e comunicação
O professor Jarbas Novelino Barato é mestre em Tecnologia Educacional e doutor em Educação. Em entrevista concedida no Centro de Estudos e Pesquisa em Educação, Cultura e Ação Comunitária, ele defende uma mudança na arquitetura das salas de aula, tendo como finalidade uso das novas tecnologias, pois estas já fazem parte da vida cotidiana dos cidadãos e para ele deixar a escola fora dessas inovações seria uma atitude pouco inteligente. Ele diz que é preciso estar atento para uma questão fundamental, a implantação da tecnologia da informação e comunicação que é a imaginação, pois o acesso à ferramenta por si só não resolve e não provoca mudanças nesse contexto.
Ele defende as múltiplas utilidades dos computadores em todas as dimensões humanas por facilitar o acesso à informação, mas ressalta que elas precisam ser avaliadas e transformadas, para ele são várias as possibilidades disponíveis nos computadores que ainda não são aproveitadas pela educação e que poderiam gerar processos de aprendizagem significativa, mas para que isso aconteça é necessário encontrar maneiras criativas de aproveitá-las. Quanto ao seu uso em sala de aula ele destaca que em relação à idéia dos computadores na escola ou na educação tem se laboratório de informática como local pré-determinado, não se integrando ao cotidiano da sala de aula, ele relata que a escola continua com características tradicionais que se mantém pelos anos e que dificulta mudanças na sua estrutura. Para ele deveria acontecer uma mudança significativa a começar pela organização interna com a retirada das carteiras escolares.
O autor defende o uso das máquinas distribuídas em estações de trabalho tornando possível aos alunos desenvolverem projetos coletivos. Para ele com eliminação das carteiras os móveis deveriam ser confortáveis, no lugar da sala de aula o ambiente físico fosse transformado em local que possibilitassem a produção de saberes. Nesse sentido ele destaca a necessidade de estudos sobre a arquitetura dos interiores para promover assim a reestruturação e a resignificação dos ambientes de ensino para torná-los propícios a aprendizagem.
O autor questiona sobre as diferentes formas de utilizar o computador em sala de aula onde sejam trabalhados como uma ferramenta e suas utilizações mais promissoras. Ressalta que ninguém pode afirmar a melhor maneira para o uso do computador e que todos devem buscar soluções para seu uso. Dá alguns palpites que, devemos ter olhares cautelosos com relação a definição: tecnologia = ferramenta e imaginação, destacando que os educadores devem usar a imaginação e a criatividade para empregar as ferramentas no seu trabalho.
Mas existem ainda muitas coisas que exige do professor mais que criatividade e imaginação. Com isso os mesmos podem utilizar da internet usando as novas tecnologias como exemplos: Webquest, webgincanas. Algumas escolas podem até ignorar algumas novas tecnologias de informação, mas a mesma vem ganhando espaço no dia-a-dia, trazendo várias mudanças tentando combater as velhas tecnologias. A escola até pode tentar ignorar as novas tecnologias, mas elas continuarão exercendo um papel importante na cabeça das pessoas fora da escola. Deixar a tecnologia fora da educação não é uma atitude inteligente.
Usar as novas tecnologias é uma forma atrativa e desperta nos alunos mais interesse pelo uso do computador, para isso as atividades escolares deverão ser atraentes e atender a realidade do aluno, pois os jogos, músicas, filmes e amigos desviam a todo momento a atenção implicando a realização da tarefas sem capricho. O professor deverá ficar atento e intervir para que as atividades sejam realizadas com sucesso e segurança.
O autor desperta e alerta para que a escola e a família invistam em capacitação do educador e afirma que ele é a ferramenta mais importante para ajudar na aprendizagem dos filhos, sendo assim o uso da máquina e equipamentos favorecem o aprendizado dos mesmos.
Ao ser questionado sobre as críticas que alguns especialistas fazem ao uso dos computadores na escola dizendo que as máquinas forçam um pensamento abstrato que não é próprio para as crianças, prejudicam a imaginação e levam a indisciplina mental, Jarbas Novelino, afirma que não vê qualquer prejuízo que uso das máquinas possa trazer em termos de criatividade e imaginação que, é preciso evitar deslumbramentos e propor atividades que impliquem em aprendizagens em uso de outros raciocínios que não o instrumental. Do lado dos pais é preciso fazer boas escolhas para não cair no erro de que a simples presença da máquina em seus lares produzira herdeiros mais inteligentes. É preciso insistir em abordagens que privilegiem o humano.
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